Ficamos por horas observando os animais lindos que Deus nos deu. Quando saímos do local aproveitei para gravar uma matéria para o “Por amor aos animais” e claro, pedimos a um grupo de adolescentes Américanas para dizer “Oi Shirley Mara – Feliz da Vida” ficou muito legal.
Essa é a entrada, gente, é o frio mais seco que já senti na vida, estamos acostumados com a umidade de Petrópolis onde a temperatura não é tão baixa mas em compensação a umidade faz nosso rosto queimar, dói os ossos nos dias de temperaturas de 5º a 8º. Fiquei igual a uma muçulmana, dali, fomos para o Museu da Coca-cola, onde eles disponibilizam para degustação todas as cocas-cola existentes, umas ótimas outras inexplicáveis de ruins, mas fazer o quê?
Tomei uma descafeinada, que só tem nos EUA que amei, espero que chegue aqui rápido, o museu é lindo e vale ser visitado, quando termina o passeio o local de saída é uma loja muito bem montada com tudo que você pode imaginar sobre a coca-cola, para quem é consumista uma dor, pois dá vontade de comprar um monte de coisas.
Detalhe, se você acha que atrasos homéricos em aeroportos só existe aqui você está enganado. Nosso vôo das 15 horas para Nashville só saiu as 20H.
Chegamos por volta da 21H em Nashville, pegamos um taxi e fomos direto ao Gaylord, nosso hotel, Felipe dormiu no meu colo pois a fila para o check-in estava enorme por causa da conferencia que começaria no dia 02 á noite. O hotel é imenso e achar o quarto foi uma tarefa difícil, desmontamos!
No dia 02, claro, shopping e a confirmação da inscrição para o evento.
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